segunda-feira, 18 de julho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Dominação Mundial - Fase 2: Iowa, o melhor álbum! ò.ó !! (2001-2003)
2001: Slipknot sob efeito da erva.
É fato conhecido que os maggots são os melhores amigos dos emos, mas nessa época a quantidade de vermes ainda não era o suficiente para levar a raça miguxa ao sucesso. Assim, em 2001, nossos grandes companheiros, que não tinham porra nenhuma para fazer, decidem voltar a estúdio para preparar um novo álbum, em uma tentativa de expandir seu exército particular e, assim, aumentar as possibilidades de aumento da população da raça emo. Se tornava evidente o verdadeiro plano dos nossos 9 camaradas: montar um grupo de extermínio para limpar o planeta (por acaso, começando com o verdadeiro metal) para então dominá-lo!
Ainda em 2001, Iowa foi lançado e instantaneamente aclamado "o album menos idiota do slipknot". O som da banda se tornava ainda mais sujo e menos musical - o que para pessoas normais (tipo eu, não você) não é grande coisa, mas, para os ouvidos apreciadores-de-merda dos maggots, cada música soava como um grande hino de guerra. Na verdade, a sujeira e barulho excessivos desse álbum, além de conquistar novos fãs, fritou os cérebros dos já maggots, reduzindo ainda mais seus Q.I.'s semi-nulos.
...Mas afinal, por que "Iowa"? Está claro que nossos chapas não gostavam tanto assim do Rappa. Eles queriam fazer sucesso justamente para se vingar deles por existirem. Imagine-se morando em um lugar onde todo mundo te trata mal porque você é um idiota que adorava ficar ouvindo os chuviscos da televisão desintonizada quando era criança. Não é legal, é? Agora você pegou o espírito da coisa. O que se passou pelas mentes de nossos manos para pôr esse nome no CD ainda é desconhecido... drogas? É bem possível.
Dominação Mundial - Fase 1: Rise of the Maggots (1999-2000)
1999: Slipknot em lindo momento familiar.
Ainda em 1998, Corey e cia. já começam a gravar seu primeiro CD oficial, quando Josh decide sair da banda por motivos pessoais. É quando James Root embarca, completando a banda, e tendo que aprender os 684654²³ riffs de todo o material gravado e usar a mesma máscara fedida e suada de Josh. Basicamente, o pobre Jimmy foi tratado como um estagiário.
Com a porra toda pronta, o álbum autointitulado é lançado no começo de 1999, conquistando todos os adolescentezinhos bolados da América, algumas ilhas e favelas, que queriam extravasar sua fúria por levar uma vida medíocre de classe média, e se amarraram no som super-hipermegaultramasterpesado e na diarreia vocal desenfreada. As letras abordavam os temas mais obscuros e "death" possíveis, de revoltas pessoais a um caso de semimenstruação de Corey.
Essa enorme quantidade de adolescentes bolados e pseudopunks foi o principal responsável pelo sucesso do CD de nossos cabras. Algum tempinho depois, Joey criaria um nomezinho que viria a demonstrar todo o seu carinho pelos fãs.
Ver artigo relacionado: Maggot
Slipknot ♥
História
Prólogo (1995-1998)
Era uma vez uma cidadezinha chamada Des Moines, numa terra muito, muito e mais distante ainda (que você nem sabia que existia). Quatro bronhas cansados de plantar milho - Shawn Crahan, Donnie Steele, Paul Gay Gray e Anders Colsefini - decidem formar uma banda chamada, na época, The Pale Ones ou Os Pálidos. Pouco tempo depois, Joey Jordison iria se unir à turma, mostrando ser um baterista muito melhor que Shawn, e fazendo o mesmo pedir para sair e ser rebaixado a percussionista. Não se sabe o motivo, mas acharam que seria necessário um segundo guitarrista - Josh Brainard é recrutado. Enquanto isso, após ter cheirado uns gatinhos, Anders achou a sub-função de Shawn bacaninha e resolveu imitar - agora a banda possuía dois percussionistas (também não se sabe o motivo, mas foda-se, a banda estava quase completa).
Slipknot na época do sufoco.
É claro que uma banda com o nome de Os Pálidos nunca faria sucesso - assim, Shawn e seus amigos tentaram alguns nomes diferentes, até que decidiram nomeá-la Slipknot (como se "Nó Cego" tivesse algum sentido, mas dane-se, soava legal) que, mais tarde, viria a ser o nome de uma das faixas do álbum demo que ninguém conhece. O cheiramento de gatos em excesso logo começou a dar ideias malucas aos nossos amigos como pintar a cara, usar roupas estranhas e, eventualmente, inventar máscaras estranhas e boladonas para usá-las em seus shows (mas ainda não tinham grana e improvisavam com qualquer merda). Algum tempo depois, Steele decidiu deixar a banda, mostrando ser um verdadeiro cuzão. Craig Jones o substituiu (sim, ele toca guitarra, mas você não sabia) e, mais tarde, Mick Thomson foi trazido para assumir a função de Craig, que teve de se dedicar desde então a "cuidar dos samplers" (mas até hoje ninguém sabe que porra ele faz).
Com a banda agora consistindo de Anders Colsefini (vocal e percussão), Mick Thomson (guitarra), Josh Brainard (guitarra), Paul Gay Gray (baixo), Joey Jordison (bateria), Shawn Crahan (percussão), e Craig Jones (?), nossos amigos finalmente saem da tóca e lançam seu primeiro CD, Mate. Feed. Kill. Repeat., um demo que quase ninguém ouviu falar.
Não longe dali, Corey Taylor, que já cantava em uma banda que todo maggot e emo conhece e trabalhava sossegado em uma sex shop em Iowa, foi abordado por três de nossos colegas - Shawn, Joey e Mick - que vieram fazer um convite amigável a Corey:
SE VOCÊ NÃO ENTRAR NA BANDA VAI SER ESPANCADO!!
Shawn, Joey e Mick sobre Corey "entrar na banda"
Não tendo o direito de recusar o gentil convite, Corey larga sua banda e passa a assumir os vocais do Slipknot. Anders, já percussionista, agora também é rebaixado a vocal de apoio (o que, pensando bem, foi uma tremenda filha-da-putisse, já que eles já tinham um vocalista, mas isso é outra história). Tudo parecia tranqüilo até que, holy shit! Anders anuncia que também deixaria a banda e viraria emo! :O
Greg Welts logo assumiu sua sub-função, e foi como se Anders nunca tivesse existido... (possivelmente comido por mafagafos - ainda a ser confirmado). Mais tarde, após semi-overdose de gatinhos, nossos miguxos decidem adicionar um pouco mais de estilo à sua já estilosa aparência: um "número" para cada integrante e uniformes! Fuckin' uniforms!
Após arrumarem Ross Robinson, um produtor qualquer que eu nem você conhecemos, o DJ Sid Wilson foi aceito depois de tanto saltitar pelos cantos implorando para entrar na banda. Algum tempo depois, por algum motivo desconhecido, Greg foi chutado do grupo, sendo logo trocado pelo maior viciado em gatinhos de Iowa, Chris Fehn. E finalmente, armados com um produtor boladão, máscaras, uniformes e katanas, nossos heróis barganharam um contrato com uma gravadora e estavam prontos para tentar dominar o mundo! MWAHAHAHA!!
Hojee
Eu vou falar um pouco do meu Corey eu amo ele .
Corey Taylor, vulgo #8, é o vocalista do Slipknot e principal precursor do Maggotismo pelo mundo. Conhecido por possuir uma cabeça gigantesca e um pescoço de boi, mesmo tendo um corpo de Dakota Fanning. Ele é também vocalista do Stone Sour, mas é uma banda que eu não conheço, você não conhece, e assim Corey não deve nada pra nós dois!!
Infância & Adolecência
Essa de usar máscaras quando adulto é uma forma de vencer seu trauma de infância, quando tinha medo de palhaço e não ia nas festas de aniversário de seus amiguinhos de escola. Seu medo acabou quando um idiota deixou a máscara cair, e descobriu que era só seu tio engraçadão fazendo mais uma de suas coisas de bêbado!!
Corey sempre foi bastante conhecido em Iowa, exatamente como é no Slipknot: mais como um personagem do que como uma pessoa. Na roda de amigos era aquele que bebia pra cacete e imitava a Madonna em cima da mesa no fim da madrugada. Foi num desses momentos broxantes que James Root o conheceu, e o convidou pra participar de um típico programa de calouros na tv americana. Imitar John Lennon e Yoko não deu certo, mas daí nascia a amizade e a criação do Stone Sour.
Nem só de gritos histéricos e uma guitarra se faz uma banda. Mas depois de passar mais de oito mil integrantes de banda de garagem pela banda, Corey precisou se garantir nos gritos pra não deixar a banda morrer. Além disso, uns bicos pra não morrer de fome!!
Trabalhos paralelos .
Não, ainda não estamos falando de sua carreira como vocalista. Pra levantar uma grana, Corey Taylor aproveitou de sua voz e seus grunhidos em vários serviços:
Efeitos sonoros de filme pornô: Nem todo ator sabe gemer, assim Corey ficava embaixo da cama fazendo a sonoplastia!! Aliás, foi daí que pegou a mania de colocar "fuck" em todas as suas frases durante os shows do Slipknot.
Feira: Olha o precinho da laranjaaaaaaaa!! Oito por dooooooois!!
Noite do Terror no Playcenter: Era a união de máscara e gritos, nisso ele manda bem, ninguém pode negar...
Disney: Só fazer uma chapinha caprichada pro papel da Cinderela, ou jogar tudo pra cima pro papel da Fera!!
Enfim, chegava ao fim essa vida de pobre. Foi durante um show na Disneylândia que Joey Jordison, Shawn Craham e Mick Thomson tiveram uma conversa em particular com ele...
Ou você tira essa fantasia de merda e vem comigo, ou vou te levar pro programa da Sônia Abrão!!
Joey Jordison
...Ronaldo! Ou você prefere a piscina maluca do Domingo Legal, hein?!
Mick Thomson
Ahh, cala essa boca e põe essa máscara de R$1,99!!
Shawn Craham
Foi neste episódio tranquilo que Corey Taylor entrou para o Slipknot, e ganhou um pouco de respeito.
Corey Taylor, vulgo #8, é o vocalista do Slipknot e principal precursor do Maggotismo pelo mundo. Conhecido por possuir uma cabeça gigantesca e um pescoço de boi, mesmo tendo um corpo de Dakota Fanning. Ele é também vocalista do Stone Sour, mas é uma banda que eu não conheço, você não conhece, e assim Corey não deve nada pra nós dois!!
Infância & Adolecência
Essa de usar máscaras quando adulto é uma forma de vencer seu trauma de infância, quando tinha medo de palhaço e não ia nas festas de aniversário de seus amiguinhos de escola. Seu medo acabou quando um idiota deixou a máscara cair, e descobriu que era só seu tio engraçadão fazendo mais uma de suas coisas de bêbado!!
Corey sempre foi bastante conhecido em Iowa, exatamente como é no Slipknot: mais como um personagem do que como uma pessoa. Na roda de amigos era aquele que bebia pra cacete e imitava a Madonna em cima da mesa no fim da madrugada. Foi num desses momentos broxantes que James Root o conheceu, e o convidou pra participar de um típico programa de calouros na tv americana. Imitar John Lennon e Yoko não deu certo, mas daí nascia a amizade e a criação do Stone Sour.
Nem só de gritos histéricos e uma guitarra se faz uma banda. Mas depois de passar mais de oito mil integrantes de banda de garagem pela banda, Corey precisou se garantir nos gritos pra não deixar a banda morrer. Além disso, uns bicos pra não morrer de fome!!
Trabalhos paralelos .
Não, ainda não estamos falando de sua carreira como vocalista. Pra levantar uma grana, Corey Taylor aproveitou de sua voz e seus grunhidos em vários serviços:
Efeitos sonoros de filme pornô: Nem todo ator sabe gemer, assim Corey ficava embaixo da cama fazendo a sonoplastia!! Aliás, foi daí que pegou a mania de colocar "fuck" em todas as suas frases durante os shows do Slipknot.
Feira: Olha o precinho da laranjaaaaaaaa!! Oito por dooooooois!!
Noite do Terror no Playcenter: Era a união de máscara e gritos, nisso ele manda bem, ninguém pode negar...
Disney: Só fazer uma chapinha caprichada pro papel da Cinderela, ou jogar tudo pra cima pro papel da Fera!!
Enfim, chegava ao fim essa vida de pobre. Foi durante um show na Disneylândia que Joey Jordison, Shawn Craham e Mick Thomson tiveram uma conversa em particular com ele...
Ou você tira essa fantasia de merda e vem comigo, ou vou te levar pro programa da Sônia Abrão!!
Joey Jordison
...Ronaldo! Ou você prefere a piscina maluca do Domingo Legal, hein?!
Mick Thomson
Ahh, cala essa boca e põe essa máscara de R$1,99!!
Shawn Craham
Foi neste episódio tranquilo que Corey Taylor entrou para o Slipknot, e ganhou um pouco de respeito.
De volta ao inicio '
Escondido atrás de um relacionamento estranho, achava-se seguro. Guardava a mais fiel das certezas de que o tempo consertaria as coisas e deixaria tudo em seu devido lugar. Lutava contra seus próprios sentimentos e pelejava com a sua mente pra lá de aberta. Invariavelmente era bem convincente, tanto que achava enganar a si mesmo. Fabricava amor. Amor na medida exata para doar e receber. Desenhava sorrisos. Sorrisos tão bem alinhados que enganavam o olhar e impossibilitavam observarmos as lágrimas contidas. Era carente e interpretava um papel que, definitivamente, não era dele. Falava verdades em tom de brincadeira e as risadas mascaravam a verdade dita. Agora, cansou de brincar de esconde-esconde e caça-palavras. Se expôs, despiu-se do medo e falou com clareza, mas sinceridade demais assusta. Aquele ponto de interrogação sempre fez toda a diferença e agora nada mais seria como antes.
By: Space teens
Quero a solidão,
Ai meu Deus! Cansei. De ser previsível, confusa, correta, desmantelada e de em todos os momentos da minha vida fazer besteiras. Estou cheia de me arrepender. De me sentir vazia. De ser sozinha. Às vezes coloco a culpa na vida. Mas a culpa é minha. A verdade é que nem me enganar mais eu consigo. Algumas pessoas eu até engano, mas eu sei que é mentira aquilo o que eu pinto, e isso hoje me incomoda. É certo que se as coisas acontecem fáceis demais a conquista não parece ser tão boa, mas ser difícil sempre também é muito.
Douglas esta é pra voshÊ
Você me assusta. Quando eu te sinto por perto meu coração vai a mil que até parece que vou dá um ataque cardíaco. Você me deixa desatencioso, ando na rua a ponto de ser atropelado porque minha cabeça está longe pensando em você. Eu jogo tudo para o alto, cada minuto ao seu lado é valioso e com isso deixo meus compromissos todos para depois. Eu sempre acordo atrasado, porque você invade meus sonhos e por lá quero ficar. As pessoas às vezes ficam irritadas contigo porque a cada dez assuntos onze é sobre você. Eu saio de casa sempre esquecendo algo, ou é dinheiro, trabalho e qualquer dia desses esqueço de colocar alguma parte de roupas, porque meu pensamento esta em você. As pessoas brigam comigo, falam que minha voz já esta irritando e pedem para eu ir cantar em outro lugar. E agora paro e penso “Olha que perigo você na minha vida”, mas eu nunca disse que eu não gostava de adrenalina
Quando ...
os maus dias vierem, lembre-se do que eu falei: não desista de mim por uma bobagem, o amor é maior que tudo! E se um dia eu não estiver lá quando você precisar de mim, amor, lembre-se que eu vou voltar e perguntar como foi teu dia. Desculpa se me afastei e não te dei tanta atenção, desculpa se eu te acordei do sonho ao invés de sonhar contigo. Eu sei que erro e tenho meus defeitos. Ninguém te ama mais que eu... Mas se eu mudar contigo cuida de nós, por mim amor.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Fala demais por não ter nada a dizer
É muito fácil dizer que a dor do outro está sendo superestimada, enfatizada demais, que é drama, exagero. Difícil é dar uma palavra de conforto a essa pessoa e se mostrar disposto a ajudá-la.
É fácil afirmar que problema mesmo é o que você está vivenciando, que isso sim é motivo para se estar triste, quando nem sabemos, realmente, pelo o que o outro está passando.
Julgamos, julgamos e julgamos. Mas quantas vezes procuramos saber o que realmente está se passando? Brigamos quando quem está ao nosso lado mais precisa é de carinho e atenção.
Exigimos, muitas vezes, a mudança no comportamento dos outros, mas é totalmente descartável a possibilidade de ser um pouco mais flexível e tentar adequar-se(só um pouco) a vontade das outras pessoas.
Autor: Celso Pimentel
Os olhos do meu bem
Engraçada, essa química do amor, né?! Todos têm olhos. Uns azuis, outros verdes, outros castanhos, outros negros. Mas igual aos olhos do meu bem ninguém os tem. Seriam os olhos como impressões digitais? Cada um tem a sua? Acho que a ciência diz que sim. Acho também, que para além das funções óbvias e biológicas que é ver o mundo, os olhos possuem algo sobrenatural, inexplicável, inexprimível somente com palavras. Porque se todos os olhos têm pálpebras, retina, cílios, etc, etc, apenas somente um par nos atrai como um imã?
Ver os olhos do meu bem me dá não sei o quê: a boca seca, o coração dispara, as mãos suam, o estômago sente frio, a espinha gela, a língua trava! Seriam os efeitos dos olhos do meu bem?
Os orientais falam que os olhos são as janelas para se chegar até a alma do outro. Talvez por isso fiquemos tão sensíveis e vulneráveis diante do olhar da pessoa que amamos. É surreal! Mas não tem prazer maior do que olhar nos olhos do meu bem. O prazer só não é maior por um detalhe: não é recíproco; vejo meu bem assim; mas assim meu bem não me vê!
Autor: Sandro Silva
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