terça-feira, 21 de junho de 2011
Slipknot ♥
História
Prólogo (1995-1998)
Era uma vez uma cidadezinha chamada Des Moines, numa terra muito, muito e mais distante ainda (que você nem sabia que existia). Quatro bronhas cansados de plantar milho - Shawn Crahan, Donnie Steele, Paul Gay Gray e Anders Colsefini - decidem formar uma banda chamada, na época, The Pale Ones ou Os Pálidos. Pouco tempo depois, Joey Jordison iria se unir à turma, mostrando ser um baterista muito melhor que Shawn, e fazendo o mesmo pedir para sair e ser rebaixado a percussionista. Não se sabe o motivo, mas acharam que seria necessário um segundo guitarrista - Josh Brainard é recrutado. Enquanto isso, após ter cheirado uns gatinhos, Anders achou a sub-função de Shawn bacaninha e resolveu imitar - agora a banda possuía dois percussionistas (também não se sabe o motivo, mas foda-se, a banda estava quase completa).
Slipknot na época do sufoco.
É claro que uma banda com o nome de Os Pálidos nunca faria sucesso - assim, Shawn e seus amigos tentaram alguns nomes diferentes, até que decidiram nomeá-la Slipknot (como se "Nó Cego" tivesse algum sentido, mas dane-se, soava legal) que, mais tarde, viria a ser o nome de uma das faixas do álbum demo que ninguém conhece. O cheiramento de gatos em excesso logo começou a dar ideias malucas aos nossos amigos como pintar a cara, usar roupas estranhas e, eventualmente, inventar máscaras estranhas e boladonas para usá-las em seus shows (mas ainda não tinham grana e improvisavam com qualquer merda). Algum tempo depois, Steele decidiu deixar a banda, mostrando ser um verdadeiro cuzão. Craig Jones o substituiu (sim, ele toca guitarra, mas você não sabia) e, mais tarde, Mick Thomson foi trazido para assumir a função de Craig, que teve de se dedicar desde então a "cuidar dos samplers" (mas até hoje ninguém sabe que porra ele faz).
Com a banda agora consistindo de Anders Colsefini (vocal e percussão), Mick Thomson (guitarra), Josh Brainard (guitarra), Paul Gay Gray (baixo), Joey Jordison (bateria), Shawn Crahan (percussão), e Craig Jones (?), nossos amigos finalmente saem da tóca e lançam seu primeiro CD, Mate. Feed. Kill. Repeat., um demo que quase ninguém ouviu falar.
Não longe dali, Corey Taylor, que já cantava em uma banda que todo maggot e emo conhece e trabalhava sossegado em uma sex shop em Iowa, foi abordado por três de nossos colegas - Shawn, Joey e Mick - que vieram fazer um convite amigável a Corey:
SE VOCÊ NÃO ENTRAR NA BANDA VAI SER ESPANCADO!!
Shawn, Joey e Mick sobre Corey "entrar na banda"
Não tendo o direito de recusar o gentil convite, Corey larga sua banda e passa a assumir os vocais do Slipknot. Anders, já percussionista, agora também é rebaixado a vocal de apoio (o que, pensando bem, foi uma tremenda filha-da-putisse, já que eles já tinham um vocalista, mas isso é outra história). Tudo parecia tranqüilo até que, holy shit! Anders anuncia que também deixaria a banda e viraria emo! :O
Greg Welts logo assumiu sua sub-função, e foi como se Anders nunca tivesse existido... (possivelmente comido por mafagafos - ainda a ser confirmado). Mais tarde, após semi-overdose de gatinhos, nossos miguxos decidem adicionar um pouco mais de estilo à sua já estilosa aparência: um "número" para cada integrante e uniformes! Fuckin' uniforms!
Após arrumarem Ross Robinson, um produtor qualquer que eu nem você conhecemos, o DJ Sid Wilson foi aceito depois de tanto saltitar pelos cantos implorando para entrar na banda. Algum tempo depois, por algum motivo desconhecido, Greg foi chutado do grupo, sendo logo trocado pelo maior viciado em gatinhos de Iowa, Chris Fehn. E finalmente, armados com um produtor boladão, máscaras, uniformes e katanas, nossos heróis barganharam um contrato com uma gravadora e estavam prontos para tentar dominar o mundo! MWAHAHAHA!!
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